Saturday, November 11, 2006

UM QUADRO, UMA JANELA...

Com base neste quadro de meu pai, Lauro Corado,
o meu filho, Frederico Corado,
fez várias variações, para incluir algumas delas,
como uma espécie de leit motiv,
no espectáculo "Conversa de Camarim"
(ver aqui).
Boa ideia e boa homenagem ao avô.
Aqui ficam as experiência que julgo muito curiosas,
e que dinamizam bem o espectáculo.

O quadro:


Janela 1

Janela 2

Janela 3

Janela 4

Janela 5

Janela 6

Janela 7

Janela 8

Janela 9

Janela 10

11 comments:

Choninha said...

Vim cá ter seguindo um som de piano a rasar o céu, e, vim muito bem.

Gosto da Rua da Saudade e variações.

Choninha said...

Uhm... Museu de Aveiro. Fiquei surpreendida com o seu pai.

Lauro António said...

Obrigado pela visita. Apareça sempre.

Anonymous said...

Gostei bastante da ideia. :-)

Menina Marota said...

Espantosa a ideia...
Parabéns ao Filho que desta forma homenageia o AvÔ...

Abraço ;)

velha gaiteira said...

Tive um tio juiz em Aveiro. Lembro-me do barco em forma de moliceiro que ele trouxe à minha irmã (que esperava uma boneca) e das barriquinhas de ovos moles em madeira. Ambas adoravamos!

Menina Marota said...

Espero que não se importem que tenha levado "emprestada" uma ointura e a tenha "pendurado" na parede da minha humilde "casa", que fica aqui, nesta rua:

http://www.mgrande.com/weblog/index.php/eternamentemenina/

Algum inconveniente será de imediato retirada e entregue aos donos...

Um abraço e grata pela partilha ;)

Lauro António said...

Menina Marota: É um prazer. Disponha. Um abraço.
Já agora uma curiosidade: por quê os seu grande interesse na pintura do meu pai? Conheceu-o, foi aluna? Conhece a obra? É de Aveiro? Apenas curiosidade.

Menina Marota said...

Vivo perto de Aveiro, em Vila Nova de Gaia, (Miramar)
O meu falecido Pai conhecia-o bem. A minha falecida Mãe, muito dedicada às artes, tinha uma grande admiração por ele, dizia que era um GRANDE retratista. Ainda tentou que ele lhe fizesse um retrato, mas entretanto adoeceu e foi para Londres, quando regressou fomos para perto de Sintra onde tínhamos uma propriedade e acabou por não fazer o retrato, que creio, era um sonho que tinha...

Anos mais tarde, já eu mulher e o meu Pai viúvo, resolvemos voltar ao passado e mostrsr à minha filha os caminhos onde tinhamos andado... foi quando eu soube a história toda.

Há muito que "cobiço" essa pintura, para um texto de um episódio que se passou comigo em miúda com um ferro desses. Eu não sabia bem como era o ferro, já não me lembrava e o meu Pai, levou-me a ver esse quadro... nunca mais esqueci.

Era um grande Senhor o seu Pai...

Um abraço carinhoso ;)

Rosa Brava said...

O prometido é devido... e aqui está a estória de uma memória viva da minha infância, que o quadro do seu Pai avivou...

http://eternamentemenina.blogspot.com/

Um abraço ;)

Octávio Diaz-Bérrio said...

Muito bem "esgalhada" a ideia do seu "puto"!!
;-)